HONESTIDADE
Uma narrativa, construída a peso de ouro,
ouro comprado com o dinheiro da corrupção,
por marqueteiros inescrupulosos,
de mãos sujas de petróleo e vermelho.
Justificativa que todos são um pouco desonestos,
que formam um país desonesto,
que as pequenas desonestidades de cada dia,
são somatório para a grande desonestidade.
O pecadinho de cada um justifica o PECADO
do mundo? Ora quem arranca um pedaço de casca de árvore pública,
para fazer um chá para sua dor de barriga, já que não em acesso
ao posto de saúde, é tão culpado quanto quem rouba todo o dinheiro
da saúde pública, que serviria para cuidar da dor de barriga de José?
Triste conto do marqueteiro, triste obtusos cidadãos que acreditam
em sofismas e falácias, tristes 'sábios pensadores' que acreditam.
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