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Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife
1 - A imagem mais antiga de uma missa que me permeia a mente é na Igreja Matriz de Santo Antônio, no centro do Recife, celebrada em latim com o padre de frente para o sacrário e logicamente de costas para a assembleia. Não sei quando foi, mas deve ter sido por volta de 1961 (então com 6 anos) e com meu pai.
Depois, já celebradas no nosso vernáculo, as missas na capela da Cruzada (de Ação de Social) na rua Cônego Barata, no bairro da Tamarineira, as quais era levado pela família amiga dos Mendonça Brasileiro, quase todo domingo às 9h ainda na década de 60.
Lembro ainda das trezenas de Santo Antônio, da devoção de minha mãe, onde cada noite no mês de junho, uma família se comprometia com os enfeites do altar nas casas, e lembro das ladainhas cantadas e dos fogos de artifício. Hoje vejo como nesses festejos as divisões sociais (rígidas na época) se diluíam. A trezena era celebrada na casa da lavadeira.
No mais, a preparação da minha primeira comunhão no Colégio São Luís em 1966.
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