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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Viver eternamente










                                         Viver eternamente

Os antigos, muito antigos, acreditavam que a alma das pessoas, depois de mortas, ficavam vagando pelos ventos, e que as pessoas reviviam quando seus nomes eram pronunciados.

Sabemos que a respiração e o respirar estão ligados à presença da Vida.

O espírito, o hálito, a palavra, vêm de dentro, são pronúncias do amor de Deus, manifestado pelo seu sopro em todo ser vivente.

Quando os faraós, os reis e imperadores inauguravam uma obra colocavam seus nomes nela ou mesmo nas suas tumbas, para que os que viessem depois e depois e depois pronunciassem seus nomes.

Escritores e pintores deixam suas obras para a posteridade. O movimento em busca da eternização é o mesmo.

Nada há mais poderoso no universo que a palavra.

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