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sábado, 23 de setembro de 2017

60 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 60


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                            Padre Caetano em celebração


60 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 60



Agora vejo a Igreja de Olinda e Recife apaziguada, apenas com seus problemas triviais, condizentes com a própria natureza humana, nada estrutural, apenas conjunturas momentâneas.
Na minha mente vem a lembrança de pessoas queridas que já foram e outras que partiram para longe.
Vejo Pe. Oswaldo, Pe. Arnaldo, D. Helder, D. Lamartine, D Marcelo Carvalheira, D. Francisco Austregésilo, D. José Maria Pires, D. Paulo Evaristo cardeal Arns, D. Mauro Morelli, D. Pedro Casaldáliga, o próprio Pe. João Pubben que está na sua terra natal, Pe. Luiz antonio que vive sua fé em terras da Paraíba.
Lembro os amigos que caminharam até certo ponto da estrada comigo, agora separados como Paulo e Barnabé. Louvo a Deus por ter me mantido fiel na fé e na pertença à Igreja, sem nunca a ter traído ou vacilado, e pelos momentos mais íntimos que tive de sua presença (além da Eucaristia) que, embora raros são especiais e deixam um sinal indelével no coração e me alimenta nos momentos de Elias antes de subir ao monte.
Em maio de 2016 fui pela segunda vez a Assis. Fui procurando encontrar algo, mas recebi um algo muito, muito maior.
Agradeço a Deus ao meu irmão de primeira hora Fernando que persevera sem vacilar nessa caminhada difícil mas gratificante pela graça, esse dileto filho de Maria, assim como Paulo em Roma ele está como Lucas, sempre ao meu lado. Agradeço pelo outro Fernando, irmão de segunda hora, com uma fé ainda em véus mas que certamente se descortinará.
Revejo essa caminhada e dou graças, agora descanso sob um pé de zimbro.
Ficam registradas essas memórias.


























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