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sexta-feira, 28 de julho de 2017

31 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 31

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31 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 31



Quero registrar  os responsáveis pelo jornal Igreja Nova. A princípio foram eu, Marcelo Calábria, Fernando Brito,Romildo Estefanin e Edênia Ribeiro. Depois Edênia saiu, e meses depois entraram Gonzaga e Fátima, Déo e Bete, depois entrou Dóris. A tiragem inicial era de 2.000 jornais passando a 3.000 Lucinha entrou depois. Sérgio e Rejane entraram em 1993. Neste ano também entraram como responsáveis Antonio Carlos e Josias, Luciano e Naira, Jairo. Mírcia em 1994. Zezé em maio de 1995 e Clarinda em agosto desse ano. Em setembro saiu Lucinha e entraram Waldemir e Normândia, Hercílio e Maria Helena e Terezinha. Em março de 96 Inácio Strieder. No ano 2000  também estavam Goretti e Jovem, Fernando Lindoso e Carminha, e Rosilda. Creio que essa composição permaneceu até a minha saída em 2003.
Conforme escrevi no capítulo anterior, a preparação da I Jornada Teológica do Recife (Depois chamada Jornda Teológica D. Helder Camara) aconteceu no auditório da FAFIRE na Conde da Boa Vista de 3 a 7 agosto de 1998.
Os palestrantes foram Eduardo Hoornaert (aluno e depois professor do ITER) especialista em história da Igreja, D. José Maria Pires arcebispo da Paraíba, quem recebeu de braços abertos a imensa maioria da diáspora provocada por D. Cardoso, D. Francisco Austregésilo bispo de Afogados da Ingazeira, Pe. José Comblin teólogo de primeira linha amigo também e professor do ITER, e Frei Betto na época um expoente da teologia. As atrações artísticas, todas vindo gratuitamente foram respectivamente (uma a cada noite) Balé Kátia d'Angelo com uma coreografia especial da Sinfonia dos Dois Mundos, vocal Missa Afro, Grupo de chorinho Nuca e Genilson, Pe. João Carlos e sua Banda e Reinaldo de Oliveira declamando poemas de D. Helder.
Nossa alegria foi muito grande quando Pe. João Pubben entrou no auditório trazendo D. Helder. Foi aplaudido de pé. Veio também Zezita, Pe. Arnaldo, Pe. Edwaldo, Pe. Zé Augusto, que formavam um quarteto de todas as noites com Pe. João. Frei Aluizio, Pe. Renato. 
Foi ofertado um ramalhete de flores a Zezita que subiu ao palco e recebeu aplausos.
Centenas e centenas de pessoas entre padres, religiosos e religiosas, leigos e leigas, tudo gratuito e até cafezinho, água e pão. As editoras católicas principais, Vozes, Paulinas e Paulos e mais algumas comunidades ofereciam seus trabalhos na entrada antes do auditório (nada cobramos).
Uma emoção. Eu fiquei nos bastidores já pensando na segunda jornada no próximo ano. Tudo correu na santa paz e alegria do reencontro.
Registro aqui a grande ajuda de Frei Aluizio que foi comigo meses antes, na Fafire onde ele era capelão e conseguiu o auditório gratuitamente com a irmã diretora, além da ajuda financeira com seus amigos franciscanos da Alemanha.
E nesta alegria do reencontro a Igreja de Olinda e recife se reencontrou consigo mesmo e seu eterno Dom.  





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