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terça-feira, 4 de julho de 2017

9 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 9




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9      Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife






Pe. Osvaldo ganhou de presente da arquidiocese (D. José) um curso em Roma com duração de um ano. Estava muito feliz. Naquela época como não havia internet nem ligação telefônica internacional acessível, nos comunicávamos por carta. Ele gostou muito da estadia. No retorno trouxe-me de presente uma miniatura da Pietá de Michelangelo, a qual guardo com carinho. Ele estava feliz. Celebrava em algumas paróquias quando era convidado e quase diariamente na Casa de retiro dos padres, na Av. Conde da Boa Vista, que passou a administrar.
Pediu-me duas coisas quando morresse: ser enterrado na capela do Santíssimo na igreja nova de Boa Viagem (N. Sa. de Fátima) cujo local já estava determinado na construção bem no centro no chão da capela e a outra era que eu publicasse sua biografia que estava manuscrita ainda inacabada, é evidente. Eu lhe pedi que me desse as fotografias dele com D. Helder, o que ele concordou.
Quando ele faleceu, reportei à família seu desejo, mas nunca me deram os manuscritos nem o álbum de fotografias.
Após dois anos da sua páscoa definitiva, se não me falha a memória, conseguimos que os restos mortais dele fossem repousar na Igreja de N. Sa. de Fátima, logo na entrada do lado direito de quem entra (não foi permitido, não sei o porquê,que se sepultasse os ossos na capela do Santíssimo) mas fiz o que pude. 
Rogo a quem entrar nessa igreja que pare no lado direito perto da porta, por dois minutos apenas e faça uma prece silenciosa por Pe. Osvaldo Machado, um padre paroquial, que honrou seu ofício e deu testemunho de seu amor incondicional a Cristo e à sua Igreja.










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