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sábado, 12 de agosto de 2017

43 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 43



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43 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 43



Continuando com a reflexão anterior, no dia 28 de agosto de 1999 cheguei pela manhã na Igreja das Fronteiras e havia muita gente já ao redor do esquife do Dom que estava perto do altar.
Vou postar minhas fotos pessoais:




Ao centro está Maninha (Nair Camara), à direita Irmã Catarina e à esquerda Zezita.

A igreja das Fronteiras já estava cheia desde essa hora:



Lá fora na rua Henrique Dias também começava a se aglomerar seus admiradores:



O cortejo fúnebre saiu à tarde, com o pessoal indo a pé na sua maioria, pela Rua D. Bosco, Av. Agamenon Magalhães, Olinda até a Sé.





Ao chegar na Catedral da Sé houve um pequeno contratempo pois nem todos puderam ver o sepultamento de perto devido a total falta de espaço. Apenas algumas pessoas. Notem que o caixão foi envolto com a bandeira do MST:



Posso identificar o padre Josenildo em primeiro plano e lá atrás Pe. Albérico, mas foi grande a quantidade de padres e religiosos, leigos, diáconos, mesmo aqueles que o perseguiram, D. Helder conseguiu unir a todos.

Estive no seu sepultamento (no chão da nave central em frente ao altar) e na sua exumação (26 de agosto de 2012) para o traslado de seus restos mortais para seu túmulo definitivo na mesma Sé de Olinda ao lado de D. Lamartine e do Pe. Henrique.

Registro minha eterna gratidão a D. Fernando Saburido, quando atendendo a um pedido, permitiu que a lápide que esteve tantos no primeiro sepulcro fosse levada para o jardim interno da Igreja das Fronteiras, um local que o Dom tanto apreciava e onde passou bons momentos de sua vida em oração e reflexão.





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